segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

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Resenha Cinquenta Tons de Liberdade

Meta de Janeiro/Fevereiro 3/8




Quando a ingênua Anastasia Steele conheceu o jovem empresário Christian Grey, teve início um sensual caso de amor que mudou a vida dos dois irrevogavelmente. Chocada, intrigada e, por fim, repelida pelas estranhas exigências sexuais de Christian, Ana exige um comprometimento mais profundo. Determinado a não perdê-la, ele concorda. Agora, Ana e Christian têm tudo: amor, paixão, intimidade, riqueza e um mundo de possibilidades a sua frente. Mas Ana sabe que o relacionamento não será fácil, e a vida a dois reserva desafios que nenhum deles seria capaz de imaginar. Ana precisa se ajustar ao mundo de opulência de Grey sem sacrificar sua identidade. E ele precisa aprender a dominar seu impulso controlador e se livrar do que o atormentava no passado. Quando parece que a força dessa união vai vencer qualquer obstáculo, a malícia, o infortúnio e o destino conspiram para transformar os piores medos de Ana em realidade.



A cada livro da série fui me surpreendendo com as "cenas calientes" entre o casal protagonista, pois, tenho que assumir igual jamais tinha visto. Na minha opinião os outros livros anteriores a esse achei que o foco maior era as cenas de sexo, mas no Tons de Liberdade fiquei encantada porque a autora compensou a falta de romantismo dos outros livros nesse.

Entretanto, estava com vontade de jogar o livro na parede antes da história dar um giro de 360 graus. E apartir desse momento parecia que estava lendo um livro da Lynne Graham, uma das minhas autoras favoritas, pois, essa autora como ninguém sabe abordar o tema Gravidez num romance.  Isso tornou o livro meigo, cativante e emocionante e fez com que eu não desgrudasse os olhos mais do livro até chegar ao seu fim que foi melhor do que eu estava esperando o que me surpreendeu.

Uma personagem, se é que se pode chamar assim, que sempre me arrancou boas risadas nos três livros pelas as suas vestimentas e reações foi a Deusa Interior porque me divertia muito ao imaginar as cenas em que ela estava presente. E fico a imaginar como será que ela será representada no cinema e tenho certeza que como nos livros nos arrancara boas gargalhadas nas telinhas. E dentre muitas cenas da Deusa Interior destaco a que ela está vestida com um uniforme de Gladiadora porque imaginar ela vestida assim fez com que o meu sorriso fosse de orelha a orelha.

A Trilogia Cinquenta Tons de Cinza chega ao seu final e me deixa com um gostinho de quero mais, pois, esse último livro, o qual foi o que eu mais gostei dos três, arrematou o meu coração e foi difícil me despedir do Grey e da Ana. Uma das partes que mais me emocionei do livro foi ver o Christian bêbado  pois, nessa cena pode ver o lado humano dele não presente nos outros livros.

Depois, desse último livro fico a imagina se a autora não se inspirou nos livros da minha amada Lynne Graham para escrever a partir do ponto em que a Ana se descobre gravida, pois, achei muito parecido com os livros dela. E isso foi para mim a melhor parte da Trilogia Cinquenta Tons de Cinza, pois, deu um toque de romance ao livro. Recomendo muito esse livro e assim que eu acabei de ler ele me deu uma saudade dos livros da Lynne Graham que não me contive e acabei lendo um livro dela.


Bjinhos!!!
Samira Chasez











Um comentário:

  1. Parabéns pela resenha Samira! Já li Cinquenta Tons de Cinza e Cinquenta Tons Mais Escuros e confesso que não gostei. Achei os livros mal escritos e com diálogos e cenas exageradas entre Grey e Ana. No momento estou lendo Cinquenta Tons de Liberdade e continuo com a mesma opinião. Beijo!

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